Foto: Divulgação |
Foram inúmeros os contatos feitos com a Secretaria de Segurança Pública, através da Assessoria de Comunicação, no sentido de se realizarem entrevistas com o delegado chefe Joselito Bispo (foto) e o coordenador da Polinter, delegado Joelson Reis. Apesar da promessa do assessor Cláudio Pimentel em atender às solicitações para esta reportagem, perguntas essenciais para entender o desaparecimento em Salvador não foram respondidas nem mesmo por correio eletrônico. Algumas delas:
- Por que os números de desaparecidos não são disponibilizados no site da SSP?
- O que é feito com os dados estatísticos após o envio de boletins ao Centro de Documentação e Estatística Policial? Há algum tipo de encaminhamento para que se implementem medidas de prevenção?
- Como o desempenho da Polinter é avaliado no que se refere às investigações e localização de desaparecidos?
- Os resultados são satisfatórios?
- Por que as ocorrências só são registradas após 24 ou 48 horas, ao contrário do que estabelece a Lei Federal 11.259?
- Como pode ser interpretada a ausência de autoridades do Governo do Estado no I Encontro Nacional sobre Pessoas Desaparecidas, realizado nos dias 16 e 17 de setembro deste ano em Salvador?
Nenhum comentário:
Postar um comentário